Programa de Aceleração Social Ultra: conectando saberes

Instituto Phomenta • 12 de junho de 2024

O Programa de Aceleração Social Ultra, promovido pelo Grupo Ultra com apoio da Phomenta, conecta colaboradores a ONGs, a fim de solucionar desafios reais de gestão. Essa iniciativa visa melhorar as operações e o impacto social das organizações, enquanto oferece aos funcionários a oportunidade de desenvolver habilidades práticas, colaborativas e socioemocionais que enriquecem seu dia a dia de trabalho.


O programa já
apoia 18 ONGs nas cidades de Campinas, São Paulo e Rio de Janeiro. Ao todo, são mais de 16 horas de encontros ao vivo com voluntários por ONG. A média de satisfação impressiona, voluntários apontam 9,4 e ONGs avaliam como 9,5.


“É muito gratificante poder contribuir e é melhor ainda poder aprender, praticar e implementar o que foi proposto. Foi tão legal que estou aplicando na empresa a mesma dinâmica, metodologia e trabalho desenvolvido no trabalho voluntário para ajudar na melhoria do Instituto Energia Do Saber”, aponta um dos participantes. 


A iniciativa visa ser uma ponte, conectando pessoas dedicadas a promover um futuro mais sustentável e justo, oferecendo ferramentas e conhecimentos em inovação para ampliar suas ações. Ao participar da aceleração social, voluntários relatam transformações significativas. 


Segundo levantamento,
96% dizem ter se desenvolvido como pessoas e profissionais, 93% acreditam que o programa contribuiu para seu bem-estar e 84% ampliaram seu networking e integração com colegas. “Saio mais engajada com meu trabalho ao ver na prática que a empresa se preocupa com questões sociais! Com certeza temos uma união de propósito individual, coletivo e organizacional”, disse uma voluntária em depoimento anônimo. 


As organizações também colhem benefícios.
Todas apontaram ter aprimorado habilidades de priorização e foco, 100% aprimoraram habilidades de estruturação de ideias, 85% aprimoraram habilidades de comunicação e 97% afirmam que a ONG sai fortalecida do programa


“[Nos fez] parar as nossas rotinas para debruçar sobre uma dor que era grande em todos os nossos projetos e para a estratégia da ONG. Sem o programa, dificilmente iríamos parar para pensar mais sobre isso, o que poderia piorar ainda mais o nosso problema a longo prazo”,
aponta a Associação Educacional Labor.


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